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Río firma acuerdo de exclusividad para negociar con la F1

La empresa responsable de construir la pista tendrá la ventaja de cerrar el contrato con la categoría, pero tendrá competencia si no firma en los próximos cuatro meses.

Vista aérea del autódromo de Río

Foto de: Divulgacao

Según la información obtenida por UOL, el consorcio Rio Motorpark, que ganó la competencia para construir un autódromo en Río de Janeiro, logró cerrar un acuerdo que garantizará hasta noviembre la exclusividad en las negociaciones con la Fórmula 1 para recibir el GP de Brasil de 2021. 

Quienes disputan con Río el derecho a organizar la carrera en Brasil es el Autódromo de Interlagos, que solo tiene contrato con la categoría hasta 2020. Después de eso, Liberty Media, empresa propietaria de los derechos comerciales de la F1, decidirá si la carrera continúa en el país y en qué circuito.

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La realización del GP de Brasil F1 se ha convertido en el centro de una disputa entre las dos ciudades, mientras que la nueva pista de Río está rodeada de dudas sobre su viabilidad. El presidente de la República, Jair Bolsonaro, es un firme partidario del evento que se dirige a la capital de Río de Janeiro, mientras que el gobernador del estado de São Paulo, João Doria, está tratando de mantener la carrera en São Paulo.

En las últimas semanas, informes de prensa informaron que Rio Motorpark no ha brindado garantías financieras suficientes para la construcción de la pista y que el presidente de la compañía ya se le ha involucrado en escándalos de corrupción, además, la sede de la compañía se encuentra en un estado de los Estados Unidos considerado un paraíso fiscal.

Las sedes históricas de F1 en Brasil.

Até hoje foram disputados 47 GPs do Brasil de Fórmula 1, de maneira ininterrupta. A edição inaugural, em 1972, vencida pelo argentino Carlos Reutemann, não valeu pontos para o campeonato daquele ano. Na foto, Luiz Pereira Bueno, sexto colocado.
Um dos responsáveis pela vinda da categoria ao Brasil foi Antonio Carlos Scavone, ex-piloto da F3, e que também comentava provas na Rede Globo. Sua morte, em 1973, veio após a queda de um avião para a transmissão do GP da Grã-Bretanha daquele ano, junto com Julio de Lamare, primeiro diretor de esportes da emissora.
A primeira edição valendo pontos foi em 1973, com triunfo de Emerson Fittipaldi.
Fittipaldi repetiu o feito em 1974 e na edição seguinte aconteceu o único triunfo de José Carlos Pace, que hoje dá nome ao Autódromo de Interlagos.
O autódromo de Jacarepaguá foi inaugurado em 1966 com o nome de Nova Caledônia. Ele foi reformado e reinaugurado em 1977, recebendo a F1 em 1978, com nova vitória de Reutemann...
...e primeiro pódio da equipe Copersucar.
Interlagos voltaria a receber a F1 nas duas edições seguintes, em 1979 e 1980, com triunfos franceses, de Jacques Laffite e René Arnoux, respectivamente.
Por falar na França, Alain Prost é o maior vencedor do GP do Brasil, com seis vitórias: cinco em Jacarepaguá e um em Interlagos, na volta do GP a São Paulo.
Jacarepaguá recebeu o GP regulamente de 1981 a 1989, sendo até palco de treinos de pré-temporada da F1 em algumas ocasiões.
O circuito testemunhou a estreia de Ayrton Senna na Fórmula na edição de 1984.
Em 1986 uma corrida histórica, com a dobradinha brasileira, com vitória de Nelson Piquet e segunda colocação de Senna.
Após a edição de 1989, o Rio de Janeiro demonstrou interesse em deixar de receber a corrida, o que motivou a volta de Interlagos para o calendário da F1.
Piero Gancia, então presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) foi atrás do apoio da Prefeitura de São Paulo e conseguiu o “sim” de Luiza Erundina, então prefeita de São Paulo,  para bancar uma reforma de modernização do circuito paulistano. Senna dava ajuda política dentro da FIA para a volta .
Mas o antigo traçado de 7.960 metros foi deixado de lado para um novo de 4.325, o que deixa muitos fãs aborrecidos até os dias de hoje.
Desde então, a F1 acontece em Interlagos, com alguns momentos marcantes, como a primeira vitória de Senna no Brasil, em 1991.
A partir de 2004, o GP do Brasil começou a ser realizado na parte final do calendário da F1, o que possibilitou a decisão de alguns títulos, como o bicampeonato de Fernando Alonso (2005 e 2006).
Felipe Massa venceu com macacão verde-amarelo, mesmo fazendo parte da Ferrari em 2006.
Em 2008, um dos momentos mais emblemáticos, com a inesquecível disputa entre Massa e Hamilton.
A edição de 2020 será a última do atual contrato envolvendo São Paulo e F1. Uma pista ainda a ser construída em Deodoro aparece como opção, sendo a preferida do presidente Jair Bolsonaro, e os representantes locais.
Do outro lado, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas e o governador, João Doria, apostam na manutenção de Interlagos como sede do GP do Brasil.
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